O corvo com lapela se enquadra
Não se mova para a espiral dançante
Pois os pássaros podem naufragar os viajantes
Pois os pássaros podem naufragar os viajantes
Eu te quero aqui
Eu te espero por vir
Eu te espero por vir
O grito que sucede às asas de uma borboleta
Latitude constante somada à vertigem
Por que estamos parados e ainda assim nossos pés continuam se movendo?
essa insônia que não cessa a lucidez de meus sonhos
Gafanhotos e besouros aqui passeiam meio à flora incandescente
Não espere por colheitas do amanhã
Não espere por colheitas do amanhã
Douglas Albuquerque
3 comentários:
não acredito que vc achou essa poesia!
quando vc escreveu, eu tinha curtido pra caramba
e olha, ainda continuo gostando muito dela
saudade daqueles tempos
em que a gente tava começando
a aprender escrever, juntos!
eu reescrevi ela ^^
só que tem algumas partes que não lembrava e dae re-intentei ^^
ta valendo! continua foda do mesmo jeito!
curti pra caramba essa figura dos animais, em trajes de gala
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